Se tem uma coisa que sempre repito aos meus assistidos é: encerrar ciclos não é sinal de fracasso, é sinal de sabedoria.
E vou além, isso vale para pessoas, negócios, ideias, projetos e até para aquela agenda de contatos que a gente insiste em manter só porque “vai que um dia eu preciso”. Spoiler: não vai. 🌙✨
A astrologia nos lembra que tudo é cíclico: o Sol nasce, a Lua cresce, minguamos e renascemos o tempo todo. E se até Saturno, o planeta das lições, dá voltas completas para nos lembrar do amadurecimento, por que nós insistimos em carregar o que já expirou no prazo de validade emocional e empresarial?
Na Programação Neurolinguística, existe uma máxima poderosa: “Se o que você faz não está funcionando, faça diferente.” Parece simples, mas quantas vezes você se pega repetindo padrões em negócios, em relacionamentos ou até na forma de tomar decisões, acreditando que o resultado será diferente? Isso não é persistência, é auto sabotagem com crachá de teimosia.
E aqui vai um ponto importante para quem empreende: o mundo dos negócios já é uma missão solitária por natureza. Decidir encerrar um ciclo empresarial, trocar uma estratégia ou até repensar uma parceria, muitas vezes significa dar um passo atrás para ganhar fôlego e depois saltar mais longe. Isso não é retroceder, é alinhar a rota. É como quando Marte pede pausa para refletir antes de agir, melhor do que sair no impulso ariano e depois ter que remendar tudo.
Na oratória e na retórica, aprendemos que a pausa no discurso é tão poderosa quanto a fala. É ela que dá ênfase, que cria reflexão, que dá espaço para a mensagem entrar. O mesmo acontece na vida: encerrar um ciclo é fazer a pausa certa, para que a narrativa da sua história faça sentido.
O segredo está em enxergar o “fim” não como perda, mas como espaço para o novo. E cá entre nós, quem nunca agradeceu a si mesmo por ter fechado uma porta que já não levava a lugar nenhum?
🌟 Reflexão Final
Talvez a verdadeira coragem não esteja em segurar firme, mas em soltar com consciência.
Encerrar ciclos é respeitar o tempo, é entender que a vida não se mede pelo que acumulamos, mas pelo que deixamos fluir.
E no fundo, o que parece um “fim” é só o Universo nos devolvendo a chance de começar de novo, mais leves, mais sábios e mais alinhados com quem realmente somos.
Com Amor,
Fênix