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O Comboio para Faro e os Desbloqueios da Vida

Caro viajante, deste mundo lindo, hoje trago uma história que, de uma forma ou de outra, já deve ter acontecido contigo, comigo e com muitas outras pessoas.

Vou te contar sobre um assistido (sim, assistido! Cliente ou paciente não têm a energia que eu gosto) que enfrentava um grande desafio: a dificuldade de desligar colaboradores e prestadores de serviço. Era algo que mexia profundamente com ele. E eu, bem princesa, sentava no meu comboio e seguia rumo ao Faro, admirando aquelas paisagens maravilhosas e já pensando nas estratégias para ajudá-lo.

Esse assistido, um autêntico Aquariano com ascendente em Câncer, Mercúrio em Câncer e regido pelos números 4 e 9 ou seja, um ser que busca estrutura, propósito e conclusão com consciência, vivia um dilema real: ele sabia que alguns prestadores não entregavam o que ele precisava, e que seus colaboradores estavam mais no modo “tô aqui, mas não tô” do que realmente comprometidos. Mesmo assim, ele continuava pagando. O mais curioso? Esses mesmos prestadores faziam um excelente trabalho para outras pessoas!

E os colaboradores? Quando ele cobrava com mais firmeza, até melhoravam. Por dois dias. Depois… voltavam para o mesmo padrão. Isso o deixava completamente frustrado.

A gente sabe que hoje há uma certa escassez de mão de obra qualificada. Mas mais do que isso, eu acredito numa inversão de valores. Como dizia meu tio: “no meu tempo, entregar um trabalho mal feito era motivo de vergonha.” E olha… acho que vale uma conversa só sobre isso em breve, né?

Mas voltando à história… esse desafio não era só sobre gestão. Era emocional, ancestral, profundo.

Nas sessões, mergulhamos com a ajuda da Neurociência, da Programação Neurolinguística (PNL) e da Hipnose, e encontramos lá no passado dele experiências que conectavam o ato de “desligar alguém” com sentimentos de culpa, rejeição e abandono. Para a mente dele, demitir era o mesmo que dizer: “você não é suficiente”. E isso o travava.

Com muita escuta, acolhimento e técnicas de reprogramação mental, começamos a ressignificar essa história. Com PNL, criamos novas conexões, ajudando-o a entender que desligar alguém não é um ato de crueldade, mas sim de merecimento, alinhamento e amor-próprio.

A Hipnose ajudou a reorganizar a comunicação interna dele, mudando o que ele dizia para si mesmo sobre ser firme, colocar limites e priorizar seu negócio.

E claro… os pontos franceses trouxeram aquele toque especial! Essa técnica linda, que ativa pontos energéticos do corpo, ajudou a liberar tensões profundas, trazendo mais leveza nas decisões e clareza nas escolhas.

Com o tempo, ele passou a entender que desligar alguém que não entrega o combinado é, na verdade, um ato de respeito consigo e com o próprio projeto. Porque quem não valoriza, bloqueia o caminho de quem está pronto para somar de verdade.

Reflexão com carinho:
Teu dinheiro, teu tempo e tua energia valem ouro, assim como o de qualquer outro profissional. Então, se alguém não está te entregando o que prometeu, respira fundo, acolhe o teu coração… e segue em frente. Às vezes, encerrar um ciclo não é sobre dureza, é sobre amor-próprio. E lembra: na próxima curva do caminho, tem sempre alguém pronto para valorizar o que tu constróis com tanto amor e dedicação.

E assim, entre viagens de comboio, paisagens encantadoras e sessões de desbloqueio, mais uma mente se libertou de uma velha prisão emocional.

E eu? Já tô no próximo comboio, de caderno na mão e coração aberto, pronta para o próximo capítulo dessa jornada linda de transformação.

Com carinho,
Fênix